20 maio, 2017

Visita à Fazenda Olibi garante experiências únicas

Quer saber como é uma visita à Fazenda Olibi? Pois trouxemos aqui um breve resumo de como é essa experiência tão especial!

O ponto de partida

Depois de rodar seis quilômetros pela estrada de terra, os visitantes chegam à porteira da nossa fazenda Caminho do Meio. Localizada no bairro Capoeira Grande, zona rural de Aiuruoca.

Então o pessoal começa a subir a pequena estradinha que traz aqui para o nosso espaço. No alto das montanhas da Serra da Mantiqueira e com vista para o Pico do Papagaio, um ícone da cidade.

Visita à Fazenda Olibi garante experiências únicas e paisagens de tirar o fôlego.

O tour guiado começa às 10h, sempre aos sábados, terças e quintas-feiras. Nosso roteiro inclui:

  • Passeio em meio ao olival
  • Visita aos projetos ambientais (viveiro de aves e áreas reflorestadas)
  • Degustação de azeite de oliva extravirgem produzido a partir das nossas azeitonas.

Achei fantástico aprender a degustar azeite”, conta Eduardo Sampaio, mais conhecido como o Dudu da Pousada Dudu, aqui de Aiuruoca.

Você coloca o azeite na boca e puxa o ar pela lateral da boca, para aromatizar. É engraçado porque agora peguei mania e sempre peço uma colher para degustar o azeite nos restaurantes. Já estou percebendo que tem coisa que não é azeite”, comenta o empresário. Acrescentando também ter gostado de saber mais sobre a história da oliveira e do azeite.

Foi muito instrutivo saber como funciona uma oliveira e entender que não é só colocar esterco e esperar a árvore crescer. Além disso, a visitação mostra o projeto ambiental, o que nos faz perceber esse diferencial de que a oliveira e o azeite também ajudam a manter toda a estrutura que é grande, com medicamentos, veterinários”, explica Dudu, se referindo ao nosso projeto de cuidado e soltura de aves resgatadas do tráfico e de maus-tratos, que começou em 2007.

Visita à Fazenda Olibi garante experiências únicas e muito aprendizado.

Além do azeite, meio ambiente também é foco

Em parceria com o Ibama e com a polícia florestal da região, já cuidamos de milhares de aves que chegaram aqui machucadas e sem condições de voar. Atualmente, mais de quatro mil delas já foram soltas de volta na natureza.

Até mesmo o papagaio-do-peito-roxo! A ave que dá nome à cidade de Aiuruoca (significa “casa do papagaio” em tupi-guarani) e está ameaçado de extinção, voltou a ser visto no céu da região.

Visita à Fazenda Olibi garante experiências únicas e cuidado com a natureza.
As aves recebem os tratamentos necessários no viveiro, até poderem voltar a voar.

Além de passear pelos viveiros e descobrir como funciona esse trabalho, os visitantes percorrem as matas reflorestadas com árvore nativa. Um projeto que começou em 1999 e que recebeu o Prêmio ECO em 2017 e 2021.

Quem olha a paisagem ao redor da fazenda tem até dificuldade para acreditar. Mas o horizonte já foi árido e desértico. Resultado de queimadas e devastações que aconteceram antes de adquirirmos a terra.

Hoje já são mais de 15 mil árvores plantadas – e o verde voltou a fazer parte do cenário.

Visita à Fazenda Olibi garante experiências únicas e respeito ambiental.

Olival de qualidade em solo brasileiro

O circuito se completa com a produção das oliveiras. A primeira safra comercial do azeite Olibi aconteceu em março de 2017 (leia esse post aqui para saber como foi a colheita).

Assim, os visitantes têm a oportunidade de passear entre as árvores. Além de ver uma azeitona no pé (quando for época de frutos) e até descobrir como se cultiva essa planta milenar.

Achei que existia azeitona de todas as cores: verde, preta e roxa”, comenta Sandra Serrano, após sua visita. “Mas é tudo a mesma!”, se surpreendeu a carioca, que mora em Aiuruoca há anos.

Leia também: Entenda a diferença entre azeitonas verdes e pretas

O estágio de maturação da azeitona é o que indica sua cor. Por isso, a tonalidade verde é a melhor hora para colher e prensar o azeite, por conta dos altos níveis de polifenóis.

Porém, também o momento em que a azeitona extrai a menor quantidade de azeite. Mas com a melhor qualidade – o perfil que buscamos para o nosso Olibi.

Pois esse é apenas um dos detalhes que fazem com que o azeite Olibi seja especial (veja aqui todo o processo).

Então o passo a passo da produção é explicado durante a visita guiada, enquanto os participantes acompanham tudo de perto.

O conhecimento foi passado de forma coloquial, sem usar termos técnicos que dificultam que todos entendam. O carinho esteve presente em cada detalhe”, apontou Sandra.

Assim a visita termina com uma aula de degustação de azeites, que ensina de forma simples como podemos descobrir se estamos diante de um produto de qualidade.

Visita à Fazenda Olibi garante experiências e sabores únicos.

Por isso, o visual, o aroma e o sabor dizem muito sobre o óleo da azeitona. Além de serem os grandes pilares da prova sensorial.

Depois desta manhã imersiva na natureza, todos aproveitam para tomar um bom café mineiro, jogar conversa fora e compartilhar as experiências do tour.

Programe-se

Data: aos sábados, terças e quintas-feiras, sempre às 10h. Demais dias da semana podem ser agendados separadamente, mediante reserva com antecedência. 

Local: Fazenda Caminho do Meio – Capoeira Grande – Aiuruoca (MG)

Valor: R$ 40,00 por pessoa. O passeio é gratuito para Olibares (participantes do projeto Adote uma Oliveira).

 Entre em contato para reservar
contato@olibi.com.br ou (35) 99983-0957
Enviaremos as direções para chegar à fazenda por e-mail ou WhatsApp.

2 Comentários Compartilhe

Nelio Weiss

2 Comentários

Fale com a Olibi

11/04/2019

José, nós não organizamos tours para a região, mas para encontrar a melhor rota para Aiuruoca e nossa fazenda você pode colocar no Waze ou Google Maps “Olibi Azeites Artesanais” que o próprio app indica a melhor rota para cá.

A colheita costuma ser entre fevereiro e março – tudo depende do clima durante o ano e os períodos de chuva. Fique de olho aqui e em nossas redes sociais que informaremos sobre a colheita. 😉

José Frajtag

07/08/2019

Existe um tour partindo do Rio de Janeiro? Qual a melhor época para ver a colheita e prensagem? Se não houver tour, como chegar vindo do Rio?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.